Eu não invejo a vastidão do mundo. Que o mundo não possa compreender-me, não depende de mim. Quem sabe só eu compreenda. Que a nossa janela comum não quer dizer que eu lhe pertença. O mundo me pertence sim, mas nossos olhares diferem. Ele apenas me supõe, eu, EU,eu o vejo
Um comentário:
Muito bom!
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