sábado, dezembro 27, 2014

Eu não invejo a vastidão do mundo. Que o mundo não possa compreender-me, não depende de mim. Quem sabe só eu compreenda.  Que a nossa janela comum não quer dizer que eu lhe pertença. O mundo me pertence sim, mas nossos olhares diferem.  Ele apenas me supõe, eu, EU,eu o vejo