É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.
É melhor tentar, ainda que em vão que sentar-se, fazendo nada até o final.
Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder.
Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver
Martin Luther King
sábado, junho 11, 2016
sexta-feira, junho 10, 2016
Arte de Amar
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Manuel Bandeira
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Manuel Bandeira
quinta-feira, junho 09, 2016
Você que mente a meu respeito
Me alegro em dizer que você vai viver e muito
Não me preocupo com você que mente ao meu respeito
Me alegro em dizer que você vai viver e muito
Não me preocupo com você que mente ao meu respeito
Sei que vai cair, e sei que tudo que sai da tua boca e vil e amarmo
como é o teu viver.
Tentas falar o que não sente
Mas inveja do outro a felicidade
que nunca foi sua amiga nem por um breve minuto
Eu sei
como é o teu viver.
Tentas falar o que não sente
Mas inveja do outro a felicidade
que nunca foi sua amiga nem por um breve minuto
Eu sei
quarta-feira, junho 08, 2016
A pálida luz da manhã de inverno,
O cais e a razão
Não dão mais 'sperança, nem menos 'sperança sequer,
Ao meu coração.
O que tem que ser
Será, quer eu queira que seja ou que não.
No rumor do cais, no bulício do rio
Na rua a acordar
Não há mais sossego, nem menos sossego sequer,
Para o meu 'sperar.
O que tem que não ser
Algures será, se o pensei; tudo mais é sonhar.
Da Pessoa, Fernando
O cais e a razão
Não dão mais 'sperança, nem menos 'sperança sequer,
Ao meu coração.
O que tem que ser
Será, quer eu queira que seja ou que não.
No rumor do cais, no bulício do rio
Na rua a acordar
Não há mais sossego, nem menos sossego sequer,
Para o meu 'sperar.
O que tem que não ser
Algures será, se o pensei; tudo mais é sonhar.
Da Pessoa, Fernando
terça-feira, junho 07, 2016
segunda-feira, junho 06, 2016
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