sábado, setembro 05, 2015

Sobre as pesquisas científicas, ratos brancos murmuram nos laboratórios: "Eles não se atreveriam a fazer isso com os ursos polares".

sexta-feira, setembro 04, 2015

Não, não posso dizer que sou e se digo logo me chamam de "desumilde"....pode? 
Mas o que me conforta é lembrar o que o Arthur disse: 
"Quem fez da modéstia uma virtude esperava que todos passassem a falar de si próprios como se fossem idiotas.
O que é a modéstia senão uma humildade hipócrita, através da qual um homem pede perdão por ter as qualidades e os méritos que os outros não têm?"


Arthur Schopenhauer 

quinta-feira, setembro 03, 2015

Ouvi dizer que o meu filho vai ter nome de santo, aí lembrei do Alex.
Quando meu filho nascer, não façam desta vida um estandarte, nem acenem para ele com esperanças de melhores tempos.

Quem garante?
 Alex Polari

quarta-feira, setembro 02, 2015

Brincando de pensar, lembrei em um numero especial para o povo brasileiro.
O salto mortal é meu número especial nesta tarde de domingo.
Não tentarei o trapézio, por não saber voar sobre as cabeças que torcem para a corda arrebentar.
Pensando bem, abrirei a tarde falando ao respeitável público que farei a mágica final: desaparecer sem nunca ter sido visto por ninguém.
 Álvaro Alves de Faria

terça-feira, setembro 01, 2015

A adolescência é um tribunal inesperado.
O julgamento do pai pelo filho.
O julgamento do filho pelo pai. Mas em alguns casos pode  surgir de repente um psicoterapeuta para impetrar um habeas corpus.
Paulo Mendes Campos

segunda-feira, agosto 31, 2015

Não se espantem, meus amigos: tudo já foi dito alguma vez. Tudo. Mas como ninguém escuta, é preciso dizer de novo.
 André Gide

domingo, agosto 30, 2015

Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a própria vida: que viva em ponto de exclamação, se tiver a alma dionisíaca. Que viva em ponto de interrogação, em caso de filosofia ou de poesia. E que viva equilibrando-se entre vírgulas e sem pontuação (na política!). O homem só não aceita do homem que use a pontuação fatal: que use, na frase em que vive, o inevitável ponto final