Porque éramos amigos e, talvez, para juntar outros interesses aos muitos que nos obrigávamos, decidimos jogar jogos de inteligência. Pusemos um tabuleiro frente a nós, equitativo em peças, em valores e em possibilidades de movimentos. Aprendemos as regras, juramos respeitá-las, e a partida teve início. Eis-nos aqui, há um século sentados, meditando encarniçadamente em como dar a estocada última que aniquile inapelavelmente e para sempre... O outro!
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