Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a própria vida: que viva em ponto de exclamação, se tiver a alma dionisíaca. Que viva em ponto de interrogação, em caso de filosofia ou de poesia. E que viva equilibrando-se entre vírgulas e sem pontuação (na política!). O homem só não aceita do homem que use a pontuação fatal: que use, na frase em que vive, o inevitável ponto final.
Nenhum comentário:
Postar um comentário