terça-feira, outubro 27, 2015

Quero escrever o romance do nada. Quero mostrar a mais secreta das suspeitas humanas: a de sua própria inutilidade. Quero insinuar que a religião do trabalho, em seus valores mais altos – a arte e o poema – é também esporte. Quero esmurrar as hipocrisias.
  Júlio Cortázar

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