segunda-feira, maio 25, 2015

Meu ofício, minha arte, é viver; quem me censura por falar de mim, da minha vida, dos meus próprios sentimentos, que vá proibir um arquiteto referir-se às suas próprias construções. Eu me mostro por inteiro, como uma peça anatômica, cujas veias, músculos, tendões, são visíveis em seus lugares, mas as pulsações e o que se passa dentro de mim, esses são eu mesmo. É sobre eles que falo, sobre a minha essência.

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