O artista só ama a sua arte, o que faz dele um egoísta, mas um egoísta nobre.
Ele esquece tudo que possa atrapalhar a sua arte. Não suporta que cheguem até ele, não suporta que o acompanhem.
Ele está sempre criando e sempre sob tensão. Não quer ninguém ligado a ele, não quer absolutamente nada, mesmo que seja um momento muito terno.
É preciso deixá-lo fazer o que ele quer fazer, sem jamais perguntar a razão.
Não esperar nada, dar tudo, se calar quando ele estiver de mal humor e seguí-lo quando ele estiver iluminado.
Última coisa: ele não mudará nunca!
Thomaz Bernard
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