Até quando vamos brincar com a educação de nossos filhos?
Especialistas internacionais afirmam que um país com as nossas características de desenvolvimento social e econômico deveria contar com oito milhões de alunos em nossa faculdade e universidade. Só assim poderíamos chegar a uma parcela realmente expressiva. Profissionais, pesquisadores que nos possibilitassem um progresso autônomo e autossustentado. Temos na realidade apenas dois milhões e trezentos mil jovens universitários. Como aceitar esse atraso? Talvez alguma de nossas autoridades nem saibam direito o que isso representa. Só se pode partir para uma análise objetiva da conjuntura educacional brasileira depois do estabelecimento de conceitos doutrinários e enfoque o que somos e o que queremos na prioridade das prioridades.
Antonio Olyntho
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